Thursday, December 22, 2005

O Grande Trovador



Antologia 1982-1990 - Pedro Barroso


Pedro Barroso, um dos últimos trovadores portugueses com uma carreira de mais de 36 anos, dono de uma das melhores vozes que Portugal alguma vez viu nascer, lançou recentemente a sua Antologia relativa aos anos de 1982 a 1990. Num trabalho duplo, revisitam-se temas marcantes do período áureo da sua carreira, na verdade, foi precisamente neste período temporal, que Pedro Barroso criou grande parte dos temas que perdurarão na memória de todos os que se habituaram a ouvi-lo, especialmente daqueles que não se ficaram pelos temas de caríz popular e foram acompanhando e apreciando o lado mais intimista, de maior reflexão de um grande compositor/escritor de canções.

Texto de apresentação do trabalho:

«Fui eu quem fez isto? Não sei. Acho que sim.

Difusa no tempo, ainda conservo a memória dessa fúria. Era um tempo bonito de viver e acreditar. Convidavam-me e eu partia. Cheirava-se o campo nas canções. Cooperativas e Associações. Gente generosa e calejada, tentando ordenar as vidas. Acreditava-se que a amizade, a solidariedade e a generosidade seriam eternas.

Lembro vagamente a semente indelével de uma vida estampada nos palcos improvisados. Talento - o que houvesse ? esse era desbaratado perdidamente por um país sedento de cultura. Um país insólito e esquecido, ainda hoje tão por descobrir. (...)»
Continuar a ler
aqui.

Aprendi Cantos com a Terra


Menina dos Olhos D'Água


Bonita


Cantar Brejeiro (A Perninha da Menina)
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Eclectismo Musical: O Grande Trovador

O Grande Trovador



Antologia 1982-1990 - Pedro Barroso


Pedro Barroso, um dos últimos trovadores portugueses com uma carreira de mais de 36 anos, dono de uma das melhores vozes que Portugal alguma vez viu nascer, lançou recentemente a sua Antologia relativa aos anos de 1982 a 1990. Num trabalho duplo, revisitam-se temas marcantes do período áureo da sua carreira, na verdade, foi precisamente neste período temporal, que Pedro Barroso criou grande parte dos temas que perdurarão na memória de todos os que se habituaram a ouvi-lo, especialmente daqueles que não se ficaram pelos temas de caríz popular e foram acompanhando e apreciando o lado mais intimista, de maior reflexão de um grande compositor/escritor de canções.

Texto de apresentação do trabalho:

«Fui eu quem fez isto? Não sei. Acho que sim.

Difusa no tempo, ainda conservo a memória dessa fúria. Era um tempo bonito de viver e acreditar. Convidavam-me e eu partia. Cheirava-se o campo nas canções. Cooperativas e Associações. Gente generosa e calejada, tentando ordenar as vidas. Acreditava-se que a amizade, a solidariedade e a generosidade seriam eternas.

Lembro vagamente a semente indelével de uma vida estampada nos palcos improvisados. Talento - o que houvesse ? esse era desbaratado perdidamente por um país sedento de cultura. Um país insólito e esquecido, ainda hoje tão por descobrir. (...)»
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Bonita


Cantar Brejeiro (A Perninha da Menina)